Sábado estivemos no evento realizado pelo pessoal do Mapa da Cachaça.
E é com a alegria e satisfação que escrevo este post.
De cara, antes
de contar como foi o evento agradeço a todos os envolvidos, que realizaram um
grande efeito em prol do desenvolvimento do maior tesouro etílico nacional a cachaça.
Assim que chegamos no serviço do bar servindo as doses da
marvada, encontramos a Helo Passos que mais uma vez nos guiou retamente pelos
tortos caminhos da cana.
Degustei a minha mais nova preferida cachaça a Reserva do
Nosco e apresentei a amigos que estavam juntos.Mas claro que não ficou por ai, das preferidas, por mim e do
grupo de amigos que me acompanhavam, estava a já sagrada Weber Haus. Alguns dos amigos não eram da área, mas mais uma vez deu na cabeça eleita como uma das melhores brancas
a cachaça do Espírito Santo a Santa Terezinha.
A apresentação da chef Bia Goll, sobre sua experiência nas
viagens, em visitação às fazendas de alambiques, trouxe a mim a luz da
inspiração. Bia nos contou que em uma de suas viagens teve a sacada de olhar
para o caldo de cana que fermentava e relacionar o obvio, fermentação-pão-massa
= a fermento vivo (levant). E play lá foi ela para a cozinha com uma ideia a
testar, que deu super certo. O resultado segundo a chef é uma massa que resulta
em aromas diferentes. Só não vou me estender mais sobre o assunto porque vamos
tentar falar pessoalmente com a chef para dar maiores detalhes fiquem ligados.
“EM BUSCA DE UMA MIXOLOGIA BRASILEIRA” por Marco de La Roche
– este era o tema da palestra muito esperada por mim e alguns colegas. Marco
que já é um parceiro do nosso blog é Barista/Mixologista e administrador do blog
Mixology News. Falou um pouco sobre sua visão da mixologia com contexto
brasileiro de suas pesquisas de frutas, ingredientes e bebidas típicas do Brasil
como os Marafos de Exu e Pomba Gira e a pinga de Jambu ( planta que causa uma
certa dormência na boca) e outras preciosidades.
O amigo Elvis Campelo e a garrafa de Marafo... |
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O especialista Nelson
Duarte, contou do processo de desenvolvimento
da cachaça e sua relação com as madeiras que envelhece, as misturas de cachaças
de lotes diferentes para se chegar a um resultado desejado. E vocês que achavam
que só scotch whisky era Blend. Só que
não!
Nelson deixou clara também a relação de se tomar cachaça, ou
melhor de se apreciar cachaça, como outro qualquer destilado de boa qualidade.
Segundo Nelson “a cachaça é para ser tomada dando risada”
Ao final retomamos, incentivados por nossa amiga Helo, a
degustação de algumas marcas e para isso muita água acompanhando e alguns
petiscos para forraro"bucho". Mas ai meus amigos é outro post
Obrigado equipe Mapa da Cachaça, e a todos os amigos
reencontrados no evento e aos amigos que convidei e compareceram ao evento.
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