Coruja, a Cerveja Viva, é uma cerveja artesanal do Rio Grande do Sul; foi idealizada para ser uma bebida de qualidade e diferente de suas concorrentes.
A primeira cerveja idealizada pela marca é a que degustamos na semana
passada na Augusta Bakery St. (Rua Augusta, 744, 01.305-000 São Paulo).
A cerveja é do estilo pilsen, porém muito mais saborosa que suas primas
industrializadas, comuns em padarias e botecos. Contém mais malte em sua
produção, não passa por pasteurização e, em sua fórmula, não há o uso de
conservantes. Deve ser deixada na geladeira para manter conservada a frescura.
Para comprar e levar para casa, só se for com uma bolsa térmica.
Quando nos foi servida, estava muito gelada e parecia uma cerveja
qualquer; esperamos um pouquinho e ela começou a se mostrar melhor à medida que
se aquecia. Fica a dica: em se tratando de boas cervejas, tomá-las muito geladas
nem sempre é uma boa ideia!
No copo, ela é bem turva (foto ilustrativa a cima) e apresenta um bom amargor, mas não muito
intenso. Olhando para o todo, pode-se dizer que é uma boa pilsen e, sem
dúvidas, vale a experiência.
A garrafa de um litro lembra um frasco de remédio antigo que, com tanto
estilo, já se torna um convite por si só. A forma em litro, além disso,
privilegia o consumo consciente e a confraternização entre amigos. Ponto para a
cervejaria!
Por fim, depois do relato dessa enriquecedora experiência, um pedido: estamos
na captura de uma padaria ou bar na região do Bela Vista ou Jardins
para experimentarmos esta tal Extra Viva, que se descreve como mais amarga. Se
algum de nossos leitores souber algum estabelecimento que
a ofereça, deixe uma dica nos comentário para que possamos trazer
mais um post para vocês!
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